Esta convivência em áreas internas, em longo prazo, traz incríveis problemas à saúde. Doenças como: alergia, asma, hipersensibilidade a substancias químicas e até câncer, pode estar relacionada a poluição interna em que estamos expostos.
Ironicamente, o crescimento tecnológico, nos trouxe este problema e agora a natureza é quem nos traz a solução. A solução é fácil, deixar os locais mais arejados, deixar de emitir gazes tóxicas. Mas em situações como em naves espaciais como reverter este processo?
A Nasa tem se dedicado a estudar como reciclar a água e o ar. Cientistas então descobriram que o cultivo de plantas mesmo em interiores são capazes de purificar e revitalizar o ar que respiramos. Plantas que apresentem habilidade em remover vapores químicos, fácil cultivo, pouco susceptível a pragas e com boa taxa de transpiração.
Seguem algumas das Plantas com as características acima e que se adaptariam a um ambiente interno conforme a luz:
- Antúrio- Semi-sol
- Azaléia - meia-sombra
- Chamaedora, meia-sombra
- Cróton- meia-sombra
- Cyclamem - meia-sombra
- Dracenas - meia-sombra
- Espada de São Jorge - meia-sombra e sombra
- Ficcus, Semi-sol
- Hera - meia-sombra
- Philodendros - meia-sombra e sombra
- Poinsetia - meia-sombra
- Lírio da paz, - meia-sombra
- Orquídea phalaenopsis - meia-sombra
- Palmeira Areca, - meia-sombra
- Rhapis - meia-sombra
- Samambaia - meia-sombra
- Syngonium - meia-sombra e sombra
Orquídea dendrobium, Kalanchoe, Gerbera e Chrysantemum, Begonias e Flor de Maio, também cumprem esta função porém precisam de luminosidade meio-sol ou sol pleno. Ou seja, não se adapta a espaços internos.
Quanto ao espaço, só depende da disponibilidade, pois qualquer cantinho já é um começo para contribuir para melhorar o ar que respiramos.
Fonte: How to Grow Fresh Air, DR B.C. Wolverton
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